Essa é pergunta que eu respondo todo santo dia:
“Chris, meu trabalho é muito bom, mas poucas pessoas realmente conhecem e valorizam o que eu faço… Como eu divulgo meu negócio para mais gente, sem ter que virar um TikToker?“
Tá, confesso aqui que nem sempre as pessoas falam “TikToker”. Ouço algumas variações, como “blogueirinha” ou “influencer”.
A minha resposta é clara: fazendo marketing.
Não estou falando só do marketing digital, falo do marketing integrado, com um olhar estratégico.
E, claro, considerando nosso perfil de clientes, um marketing focado em serviços. Não é igual ao marketing da Coca-Cola, por exemplo.
Bom, sabendo disso, você tem que fazer uma escolha:
O problema é que poucas agências e profissionais da área sabem como fazer um bom marketing de serviços. Não é a coisa mais complexa do mundo, mas – como tudo que vale a pena aprender na vida – exigirá tempo, investimento e dedicação.
A verdade é que marketing de serviços não deveria ser algo difícil de colocar em prática.
Especialmente para quem é muito bom no que faz.
Mas eu aposto que 99% das campanhas de marketing de serviços estão sendo feitas de forma errada (modo de dizer, não é uma estatística real).
E qual a razão disso?
Acontece que a mentalidade do modelo industrial – do marketing de produtos – é o método que muitos profissionais adotam. É esse modelo o mais ensinado nas escolas de comunicação e marketing, com estudos de casos com marcas como Apple, Coca-Cola, Amazon e Rolex. O problema é que esse método é pouco eficiente para quem entrega conhecimento.
Explico:
Serviços, segundo a ótica do marketing, são produtos experimentais. Isso quer dizer que tu só vai saber se tu gosta ou não do serviço prestado, experimentando. Não dá para chegar num cabeleireiro e pedir para ele “corta metade do meu cabelo, e se eu gostar, você pode cortar a outra metade”. Ou você corta, ou não corta com aquele profissional. Não existe um meio termo. Você precisa arriscar. E nem dá para “devolver o produto” depois de 7 dias.
Por isso, muita gente tem dificuldade de vender serviços. Trabalham apenas com indicações – e que bom que você é indicado, significa que seu trabalho merece elogios – mas, infelizmente, nem sempre os clientes que surgem por meio de indicações serão suficientes para manter a receita esperada para o seu negócio.
E, ainda assim, pode ser que alguns potenciais clientes digam “não”. A chance é que boa parte deles não o contrate, mesmo que você seja um excelente profissional.
Quer saber o porquê disso?
Aqui vão as 3 principais razões:
O resultado disso tudo: profissionais muito qualificados, com poucos clientes.
A boa notícia é que nós conhecemos uma forma de ajudar esses profissionais.
Nós criamos uma metodologia em 2011, que já trouxe mais de R$ 350 milhões de reais em receita somada para algumas centenas de profissionais.
Foi a nossa empresa de consultoria – a Oversize – que montou a estratégia, executou e educou cada uma das pessoas envolvidas na implementação. É um método testado em diversos nichos de mercado, dentro e fora do Brasil. Já acertamos muito, mas erramos muito mais. Acreditamos numa filosofia prática de trabalho por hipóteses, a partir de testes controlados e planejados – onde a cada campanha vamos executando e aprendendo, até finalmente “acertar a mão”.
A metodologia chama-se Estratégia de Liderança de Pensamento. Para empresas, essa estratégia é aplicada como um programa de Liderança de Pensamento Corporativa.
Empresários como Luiza Trajano, da Magalu, Flávio Augusto da Silva, da Wise Up e (acredite!) Bill Gates, da Microsoft, usam estratégias muito semelhantes em seus negócios.
Eu explico detalhadamente o método, com exemplos reais e práticos, aqui nessa aula, de aproximadamente 20 minutos. Você está convidado a assistir, mas aviso que vou deixar alguns dias apenas ela aberta para acesso gratuito.
Clique no link a seguir e você será redirecionado para um formulário que lhe dará acesso à aula.
Espero que você aproveite!
Christian H. Mendes